L O O K

Abaixo das postagens, no final no blog, assista o canal da TV Novo Tempo On-line. Conexão mínima de 90 Kbps.

14/09/2009

“Sexo” é 4º termo mais buscado por crianças na web

As palavras sexo e pornô estão entre as dez mais procuradas por crianças na internet. O ranking foi feito pela empresa de segurança Symantec, que identificou as 100 principais buscas feitas entre fevereiro e junho através de seu serviço de segurança familiar OnlineFamily.Norton, que supervisiona o que as crianças e adolescentes fazem da internet.

No topo do ranking está o site de vídeos YouTube, de propriedade do Google. A palavra sexo aparece em quarto lugar e pornô em sexto. A pesquisa aponta que as crianças usam a web para ver vídeos no YouTube, se conectarem com amigos em redes sociais e fazer buscas com as palavras sexo e pornografia. A estrela da Internet Fred Figglehorn, personagem de ficção cujos vídeos no YouTube são populares entre crianças, aparece na nona posição entre as principais pesquisas online. O Google é o segundo termo mais popular e o Yahoo aparece na sétima posição. Enquanto isso, o site de redes sociais Facebook ficou em terceiro e o MySpace em quinto. Outros termos populares incluem Michael Jackson, eBay, Wikipedia, a atriz Miley Cyrus, que interpreta a personagem Hannah Montana em um seriado da Disney, Taylor Swift, Webkinz, Club Penguin, e a música “Boom Boom Pow”, da banda Black Eyed Peas. A representante da Symantec para segurança na Internet, Marian Merritt, afirmou que a lista mostra que os pais precisam ter consciência sobre o que seus filhos estão fazendo online. “Também ajuda a identificar momentos em que os pais devem falar com seus filhos sobre comportamento apropriado na Internet e outras questões relacionadas à vida online de suas crianças”, afirma ela em comunicado da empresa. A lista foi produzida depois que a Symantec avaliou 3,5 milhões de pesquisas feitas pela ferramenta OnlineFamily.Norton, que permite que os pais vejam o que crianças estão pesquisando e com quem estão falando em mensagens instantâneas e que redes sociais estão usando.

Fonte e link de origem: Estadão


Nenhum comentário:

Postar um comentário